Deputado estadual Luizinho convida a população para reunião sobre o programa “Minha Casa, Minha Vida”
A iniciativa, em conjunto com o deputado federal Reginaldo Lopes, vai tratar sobre as novidades do relançamento do programa habitacional.
Com o relançamento do “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal, o deputado estadual Luizinho (PT/MG), em parceria com o deputado federal Reginaldo Lopes (PT/MG), irá realizar uma reunião para conversar sobre o programa. O evento acontecerá na próxima sexta-feira (10), às 9 horas, no auditório da ACIA (Associação Comercial e Industrial de Alfenas). A expectativa é que prefeitos, vereadores e representantes de vários municípios do Sul de Minas participem do encontro.
O “Minha Casa, Minha Vida” foi um dos grandes feitos da economia nacional durante os governos do PT (Partido dos Trabalhadores), onde foram investidos mais de R$ 100 bilhões em todo o território nacional num período de 10 anos. Ao todo, foram mais de 5 milhões de casas contratadas e cerca de 4 milhões de imóveis entregues em todo o país, fazendo com que o programa se tornasse o maior plano de habitação popular do Brasil.
Contudo, o programa foi extinto, em 2021, pelo governo Bolsonaro, que lançou o “Casa Verde e Amarela”. Ao contrário do antigo programa, o público-alvo deste não eram famílias de baixa renda, mas, sim, famílias com renda de até R$ 7 mil reais.
De acordo com um relatório divulgado pela Fundação João Pinheiro (FJP), em 2019, Minas Gerais é o segundo estado com maior déficit habitacional do país. Em todo o estado, existem quase 500 mil famílias sem teto e sem condições de adquirir um imóvel próprio.
Desde sua gestão como prefeito, em Alfenas, Luizinho vem lutando pelo direito de toda família ter uma moradia digna. “Precisamos de moradia para quem ainda não tem casa. Estamos aqui, com intenção de ajudar toda Minas Gerais, principalmente a nossa região”, disse.
Segundo o parlamentar, uma das formas de movimentar a economia do Brasil, no momento, é financiar o déficit habitacional que existe no país. “Se nós financiássemos o déficit habitacional do Brasil, nós movimentaríamos cerca de R$ 1 trilhão fazendo casas, investiríamos cerca de R$ 50 bilhões por ano, pagaríamos em 30 anos, mas faríamos a casa em um tempo menor. O déficit habitacional prejudica a saúde das pessoas, o desespero de quando chega o fim do mês e não tem como pagar aluguel, isso deixa as pessoas doentes”, afirmou.
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