Impessoalidade faz diferença
Um dos princípios, podemos até denominar de mandamentos, que os servidores públicos deveriam seguir seria: se despida de qualquer vontade pessoal. A impessoalidade e a imparcialidade têm caráter decisório na administração pública, existe a necessidade da aplicabilidade destas duas linhas de pensamento para que o sistema funcione eficazmente e não fuja do interesse da coletividade, desprendendo de razões pessoais.
Fazer vistas grossas, colocar empecilhos, renegar projetos que podem favorecer uma cidade como um todo, em detrimento de interesse pessoal, utilizando a posição pública é abominável, em vista que, uma administração não pode atuar com intenções a beneficiar ou prejudicar pessoas, muito menos obter proveito pessoal.
O posicionamento parcial de um gestor é suficientemente capaz de quebrar a tomada de decisões dentro da máquina pública. Atitudes parciais mancham, ameaçam a transparência de uma administração merecendo a perca de confiança da população. Atos de servidores que contaminam decisões de interesse público repercutem negativamente na sociedade.
Portanto, atitudes parciais, deixando interesses próprios em primeiro plano por parte de administradores, têm deixado margem para desconfiança e descredibilidade de um poder público. Utilizar do mero querer, da pessoalidade, devido a sua posição de decisão ficou para trás no período monárquico, hodiernamente, vivemos em Estado Democrático de Direito.
Comentários (0)
Comentários do Facebook