Estudantes de Boraceia visitam Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Alunos do quinto ano da escola municipal Professora Salete Maróstiga visitaram a Bienal do Livro sexta-feira (08), em São Paulo. Eles saíram em dois ônibus de Boraceia, pouco depois das 6h da manhã, e chegaram na Capital Paulista por volta das 12h. A turma de 65 alunos foi acompanhada de professores, monitores, duas enfermeiras, (uma em cada veículo) além do prefeito, Valdir de Souza Melo, Di Picapau, da vice-prefeita, Marlete Zenatti Gianti, e da coordenadora de Educação, Aparecida Andreia Herrera.
A empolgação era visível entre os alunos que embarcaram para a exposição. Cada aluno já sabia a sua preferência de leitura, mas não sabiam que, além de ganhar um livro autografado pelo autor, ainda iriam conhecer o escritor de pertinho.
No ônibus, foram distribuídos lanche para todos os alunos. Na volta, uma deliciosa surpresa: uma parada na lanchonete do Mc Donald’s, com direito a escolher lanche e refrigerante.
“Nossas crianças merecem, nosso principal objetivo é oferecer o melhor para formarmos verdadeiros cidadãos no futuro. A leitura é um caminho para dias melhores para nossas crianças”, afirmou o prefeito, Di Picapau.
A diretora de Educação, Andreia Herrera, afirmou que “é preciso introduzir os livros na vida das crianças desde cedo. A leitura é um passaporte para dias melhores para a nossa garotada. A Bienal é um grande caminho para isso”.
Na Bienal, as crianças conversaram e conheceram o escritor Edson Gabriel Garcia, autor de pelo menos 60 títulos de livros infanto-juvenil. Cada criança ganhou o lançamento de Edson Garcia, “Amor Eco”, que tem diversas histórias reunidas no livro.
“Ele traz histórias do primeiro amor, da paixão infantil, que seguem pela vida ou terminam logo ali”, disse o autor.
Na opinião do pequeno Nicolas, 11 anos, o passeio foi bem legal. Ele contou que nunca tinha viajado para São Paulo. “Gostei de passear, de ver vários livros, muita gente”, aprovou Nicolas.
Bianca, 10 anos, afirmou que adorou o passeio, a paisagem, os livros e os lanches. “Foi a primeira vez que vim para São Paulo. É bem maior do que eu pensava! Eu não imaginava tão grande assim”, contou a estudante.
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