ABELARDINHO ISOLADO PELO POVO E POLITICAMENTE

ABELARDINHO ISOLADO PELO POVO E POLITICAMENTE

Antes de entrarmos no tema de hoje, peço licença para parabenizar nossa querida e amada BARIRI, cidade que nasci, cresci, constitui minha família. Cidade que amo de coração. Analisando esses 132 anos, vemos que BARIRI teve avanços em algumas áreas e retrocessos em outras. Tivemos Prefeitos que contribuíram com o crescimento da cidade, construindo obras que hoje sustentam a educação, o esporte, a economia, o social, e outros que não avançaram tanto, mas mantiveram o que tínhamos. 
Mas tivemos aqueles também que , praticamente, em nada contribuíram para o bem estar do nosso povo. Podemos dizer que Abelardinho se inclui, até agora, em quase metade de seu mandato, entre esses últimos. Isso fica evidente se analisarmos o contato do Prefeito com o povo e as autoridades. Por exemplo: O DESFILE estava lindo, parabéns aos Professores, alunos, Apae, Associação Quilombo, Banda Marcial, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, enfim, a todos os envolvidos.
Mas não poderíamos deixar de notar o isolamento do PREFEITO. Sozinho no Palanque. Quem é mais velho se recorda que, EM TODOS OS DESFILES, recebíamos no PALANQUE, Deputados, Assessores dos Deputados, Assessores e Diretores do Prefeito, sempre disputando um espaço. No desfile deste ano, NINGUÉM. Nem os vereadores da Base do Prefeito estavam lá. Em pleno ano eleitoral, estadual e federal, nenhum candidato. Nem seu ídolo Baleia Rossi compareceu. Essa cena mostra que Abelardinho está SOZINHO. É BARIRI esquecida. 
E não é só no desfile que notamos esse isolamento. Em todos os eventos de aniversário da cidade vimos o Prefeito somente com o vice, demonstrando o retrato dessa administração, ou seja, só os dois governam, sem ouvir e nem se aproximar de mais ninguém. É triste, porque embora a população critique a presença de políticos nos eventos, mas a presença deles demonstra prestígio político, que se transforma em investimentos para cidade. 
BARIRI faz aniversário, reverenciamos a aniversariante e seu povo, mas temos que fazer uma reflexão: depois que passar o “pão e circo”, será que temos muito a comemorar?